Uma defesa feminista ao capitalismo
Muito se fala sobre o capitalismo no meio feminista, grande parte tende a fazer uma ligação entre capitalismo e opressão. Eu discordo disso, e vou explicar o por quê.
Minha crítica ao capitalismo é o que alguns chamam de "capitalismo de Estado". Um sistema capitalista com a intervenção severa estatal que propicia que pequenos grupos de empresários munidos compoder e apoio estatal se beneficiem em detrimento de outros. Esse tipo de intervenção estatal que alimenta os problemas socioeconômicos existentes na nossa sociedade.
Então eu sou contra o capitalismo? Claro que não! Sou contra a interseção do capitalismo com o Estado. O que eu defendo e o que descrevo não apenas como ajuda as mulheres como a todos os indivíduos é o capitalismo laissez-faire. Este sistema é expresso pela liberdade econômica, sendo o mercado livre sem intervenção estatal, possibilitando que todos possam utilizar de forma livre seus meios, apenas com regulamentos suficientes para proteger o direito de propriedade.
A tarefa de desempenhar o papel da mulher na sociedade nunca foi fácil, mas sem sombra de duvida esta era uma tarefa muito pior antes do advento do capitalismo. Outrora, as mulheres eram tratadas com inferioridade social e política. Com a Revolução Industrial e com o capitalismo, o trabalho não apenas aumentava a renda e dava autonomia e independência para a mulher, mas também facilitou com máquinas e inventos o trabalho doméstico, dando mais tempo à mulher para trabalhar fora e usar seu tempo extra em outras atividades. A partir do advento das máquinas e dos utensílios domésticos, começaram a realocar o espaço e o tempo das atividades do lar. Sendo assim, podemos concluir que esses eventos dinamizaram o processo de emancipação econômica e social das mulheres.
"A conquista capitalista não consiste tipicamente em prover mais meias de seda para rainhas", dizia o economista Joseph Schumpeter em 1942, "mas sim em trazer [meias de seda] para o alcance das meninas das fábricas em retorno a quantidades de esforço cada vez menores".
Em suma, as consequências dessas conquistas acabam dando direito às mulheres, emancipando-as, trazendo um futuro, liberdade de escolha e facilitando suas vidas.
Um tempo depois dos avanços, parte das feministas começaram uma guerra contra o capitalismo que havia contribuído para o pregresso dos direitos das mulheres. Em vez de defenderem a liberdade de mercado, elas exigiram, em nome da “igualdade", que vários privilégios para as mulheres se tornassem leis, se baseando numa ideologia de esquerda anti-capitalista e ignorando os avanços socioeconômicos que ocorreram gradativamente e a necessidade de evoluir tecnologicamente, socialmente, politicamente e cientificamente.
Demonizando o livre mercado e o laissez-faire como se fossem ferramentas opressoras que deveriam ser combatidas em nome das suas ideologias, que acabam por ignorar as vozes de mulheres que, de fato, fizeram suas escolhas na época e nos dias atuais. Engana-se se acha que o problema é o capitalismo. O problema é o Estado com poderes para manipular o mercado ao seu bel-prazer.
Reinterpretando e distorcendo a realidade, utilizam ações provenientes do "capitalismo de Estado”, induzindo a culpa ao capitalismo puro, transformando escolhas voluntárias em coação.
O Laissez-faire e o livre mercado beneficiaram e beneficiam não apenas as mulheres, como também a sociedade. É importante saber a quem destilar suas críticas para não tomar como verdade interpretações equivocadas de ideologias anti-capitalistas.
Muito se fala sobre o capitalismo no meio feminista, grande parte tende a fazer uma ligação entre capitalismo e opressão. Eu discordo disso, e vou explicar o por quê.
Minha crítica ao capitalismo é o que alguns chamam de "capitalismo de Estado". Um sistema capitalista com a intervenção severa estatal que propicia que pequenos grupos de empresários munidos compoder e apoio estatal se beneficiem em detrimento de outros. Esse tipo de intervenção estatal que alimenta os problemas socioeconômicos existentes na nossa sociedade.
Então eu sou contra o capitalismo? Claro que não! Sou contra a interseção do capitalismo com o Estado. O que eu defendo e o que descrevo não apenas como ajuda as mulheres como a todos os indivíduos é o capitalismo laissez-faire. Este sistema é expresso pela liberdade econômica, sendo o mercado livre sem intervenção estatal, possibilitando que todos possam utilizar de forma livre seus meios, apenas com regulamentos suficientes para proteger o direito de propriedade.
A tarefa de desempenhar o papel da mulher na sociedade nunca foi fácil, mas sem sombra de duvida esta era uma tarefa muito pior antes do advento do capitalismo. Outrora, as mulheres eram tratadas com inferioridade social e política. Com a Revolução Industrial e com o capitalismo, o trabalho não apenas aumentava a renda e dava autonomia e independência para a mulher, mas também facilitou com máquinas e inventos o trabalho doméstico, dando mais tempo à mulher para trabalhar fora e usar seu tempo extra em outras atividades. A partir do advento das máquinas e dos utensílios domésticos, começaram a realocar o espaço e o tempo das atividades do lar. Sendo assim, podemos concluir que esses eventos dinamizaram o processo de emancipação econômica e social das mulheres.
"A conquista capitalista não consiste tipicamente em prover mais meias de seda para rainhas", dizia o economista Joseph Schumpeter em 1942, "mas sim em trazer [meias de seda] para o alcance das meninas das fábricas em retorno a quantidades de esforço cada vez menores".
Em suma, as consequências dessas conquistas acabam dando direito às mulheres, emancipando-as, trazendo um futuro, liberdade de escolha e facilitando suas vidas.
Um tempo depois dos avanços, parte das feministas começaram uma guerra contra o capitalismo que havia contribuído para o pregresso dos direitos das mulheres. Em vez de defenderem a liberdade de mercado, elas exigiram, em nome da “igualdade", que vários privilégios para as mulheres se tornassem leis, se baseando numa ideologia de esquerda anti-capitalista e ignorando os avanços socioeconômicos que ocorreram gradativamente e a necessidade de evoluir tecnologicamente, socialmente, politicamente e cientificamente.
Demonizando o livre mercado e o laissez-faire como se fossem ferramentas opressoras que deveriam ser combatidas em nome das suas ideologias, que acabam por ignorar as vozes de mulheres que, de fato, fizeram suas escolhas na época e nos dias atuais. Engana-se se acha que o problema é o capitalismo. O problema é o Estado com poderes para manipular o mercado ao seu bel-prazer.
Reinterpretando e distorcendo a realidade, utilizam ações provenientes do "capitalismo de Estado”, induzindo a culpa ao capitalismo puro, transformando escolhas voluntárias em coação.
O Laissez-faire e o livre mercado beneficiaram e beneficiam não apenas as mulheres, como também a sociedade. É importante saber a quem destilar suas críticas para não tomar como verdade interpretações equivocadas de ideologias anti-capitalistas.
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