Da série: Distorções das pautas feministas - Pêlos corporais
Se existe um assunto com o qual as mulheres se preocupam, e muito, é a estética. Para as menos vaidosas não recorrer à depilação pode até ser uma boa idéia, mas para as que valorizam uma boa aparência fugir das pinças e das ceras pode ser algo impensável. A questão é que em meio a uma guerra de deixar ou não os pêlos corporais, muito radicalismo e autoritarismo aflora.
Não nego que a questão dos pêlos corporais por vezes é alimentado pelo sexismo na nossa cultura e que muitas coisas são ditas erroneamente, tantas que fico na duvida por onde começar. A principio eu acredito que esta pauta não é algo de relevância nos tempos atuais e foi levada de forma extremamente equivocada e sensacionalista.
Não se depilar não faz da mulher suja ou anti-higiênica, mas se depilar não faz dela escrava do ''patriarcado''. Em meio a uma guerra entre grupos da sociedade para decidir quem deve intervir no corpo de todas as mulheres, surgem ofensas e atitudes agressivas e como único intuito de afrontar e causar. Onde torna a questão da liberdade individual feminina uma espécie de cabo de guerra carregada de preconceito de autoritarismo de ambos os lados.
As mulheres lutaram pelo direito de fazer escolhas, de conquistar sua própria voz e decidir sobre sua propriedade. Lutamos pelo nosso direito de decidir sobre nosso corpo e nossa vida, Devemos ter o direito de raspar os cabelos do corpo ou deixá-los crescer. A luta sobre esse tema deve ser pela liberdade individual de cada uma e não para afrontar pessoas e querer impor posições e opiniões a cerca do corpo dos outros.
O feminismo é sobre as mulheres terem o direito de tomar suas próprias decisões e não tentar obrigá-las a tomar as mesmas decisões que outras feministas. A liberdade de escolha deve ser prevalecida. Seja remover, manter ou transformar o cabelo do corpo, a decisão é sempre da mulher. E é isso que todas deveríamos defender.
Particularmente eu prefiro depilar, principalmente nas áreas sexuais e axilas, por questões estéticas e do clima local, também prefiro homens com poucos ou nenhum pêlo. Mas é uma escolha minha e não me prendo a ela.
Concluo então que diante de radicalismo de ambas as partes é imprescindível defender o direito e a liberdade da mulher decidir sobre sua propriedade, seja não depilando ou depilando. A escolha é dela, sem que outros interfiram.
Lutar contra a padronização não é querer impor outro padrão.
Se existe um assunto com o qual as mulheres se preocupam, e muito, é a estética. Para as menos vaidosas não recorrer à depilação pode até ser uma boa idéia, mas para as que valorizam uma boa aparência fugir das pinças e das ceras pode ser algo impensável. A questão é que em meio a uma guerra de deixar ou não os pêlos corporais, muito radicalismo e autoritarismo aflora.
Não nego que a questão dos pêlos corporais por vezes é alimentado pelo sexismo na nossa cultura e que muitas coisas são ditas erroneamente, tantas que fico na duvida por onde começar. A principio eu acredito que esta pauta não é algo de relevância nos tempos atuais e foi levada de forma extremamente equivocada e sensacionalista.
Não se depilar não faz da mulher suja ou anti-higiênica, mas se depilar não faz dela escrava do ''patriarcado''. Em meio a uma guerra entre grupos da sociedade para decidir quem deve intervir no corpo de todas as mulheres, surgem ofensas e atitudes agressivas e como único intuito de afrontar e causar. Onde torna a questão da liberdade individual feminina uma espécie de cabo de guerra carregada de preconceito de autoritarismo de ambos os lados.
As mulheres lutaram pelo direito de fazer escolhas, de conquistar sua própria voz e decidir sobre sua propriedade. Lutamos pelo nosso direito de decidir sobre nosso corpo e nossa vida, Devemos ter o direito de raspar os cabelos do corpo ou deixá-los crescer. A luta sobre esse tema deve ser pela liberdade individual de cada uma e não para afrontar pessoas e querer impor posições e opiniões a cerca do corpo dos outros.
O feminismo é sobre as mulheres terem o direito de tomar suas próprias decisões e não tentar obrigá-las a tomar as mesmas decisões que outras feministas. A liberdade de escolha deve ser prevalecida. Seja remover, manter ou transformar o cabelo do corpo, a decisão é sempre da mulher. E é isso que todas deveríamos defender.
Particularmente eu prefiro depilar, principalmente nas áreas sexuais e axilas, por questões estéticas e do clima local, também prefiro homens com poucos ou nenhum pêlo. Mas é uma escolha minha e não me prendo a ela.
Concluo então que diante de radicalismo de ambas as partes é imprescindível defender o direito e a liberdade da mulher decidir sobre sua propriedade, seja não depilando ou depilando. A escolha é dela, sem que outros interfiram.
Lutar contra a padronização não é querer impor outro padrão.
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